Não sonhar. Sobretudo não sonhar.


[...] de súbito, não sabe porquê, os sonhos tornam-se insuficientes. Agora há sempre uma larga margem de angústia branca, que se lhe enrola ao peito como uma serpente, que o aperta, que lhe corta a respiração e que faz doer. E já não só peito, é todo ele que é apertado, comprimido, por múltiplos, invisíveis anéis.


Maria Judite de Carvalho



1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

fala de maneira suave, a idade - bj c.

21/6/06 8:29 da manhã  

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